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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Maçã do Amor!!!

E quem nunca se entregou a uma dessas???

Maçã do Amor

Ingredientes:

. 4 palitos de picolé ou similar
. 4 maçãs vermelhas
. 1/2 xícara (chá) de água
. 1 e 1/2 xícara (chá) de açúcar
. 1/2 xícara (chá) de glicose de milho
. 1/2 xícara (chá) de corante alimentício vermelho

Modo de preparo:
Lave e seque bem as maçãs. Espete um palito de picolé em cada uma das frutas, no lado do cabinho, e reserve. Em uma panela, misture o restante dos ingredientes. Leve ao fogo baixo até levantar fervura. Deixe ferver, sem mexer, durante cerca de cinco minutos, ou até que a calda atinja o ponto de fio grosso. Para testar se a mistura realmente está no ponto, pingue um pouco de calda em uma tigela com água fria – ela deverá formar fios duros.

Se você tiver termômetro para doces, a temperatura da calda deve estar em 145ºC. Quando ela estiver pronta, retire-a do fogo. Segure cada maçã pelo palito, mergulhe-a rapidamente na calda, inclinando a panela para que cubra todos os lados da maçã. Retire-a e deixe escorrer o excesso. Em seguida, coloque-a em uma assadeira rapidamente. Deixe esfriar e endurecer a casca de caramelo antes de servir.
Maçã do Amor: o doce romântico que completa mais de 50 anos de sucesso
Em 1959, quando a família de Antonio Farre Martinez, 62 anos, patenteou a maçã do amor, que comemora meio século neste ano, os galanteadores presenteavam as moças com o doce em um ato de romantismo.
Hoje, mais de 50 anos depois, entregar a fruta caramelizada em um palito à namorada pode até soar brega, mas, para os "criadores", o importante é que o doce continua famoso, principalmente nas festas juninas.
A família espanhola chegou ao Brasil em 1954 e, como sabia fazer doces, resolveu usar os conhecimentos para ganhar dinheiro.
O irmão de Antonio, Ramon Farre Martinez, 77 anos, se inspirou nas frutas caramelizadas chinesas, como a uva e o abacaxi, e criou a maçã do amor --pois há muita maçã no Brasil.
Quem deu o nome romântico foi o pai dos irmãos, em uma reunião da família em 1959. Era tarde e todos trabalhariam no dia seguinte. "Põe logo maçã do amor e vamos dormir", disse. A ideia veio da história de Adão e Eva, na qual a maçã é o "fruto proibido".
Até hoje, porém, a família não ganhou dinheiro por conta da patente. "Nunca corremos atrás disso", disse Antonio, que é casado. A família vende o doce na Casa do Churro, na rua Rodrigues Barbosa, 232, Tatuapé (zona leste de SP).
Fonte: São Paulo Agora.

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