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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Panquecas de Limão Siciliano com Sementes de Papoula

Delícia para qualquer hora e em qualquer estação!


Ingredientes:
- 1 ovo
- 1 xícara (chá) de iogurte natural integral ou light
- 2 colheres (sopa) de manteiga derretida
- 2 colheres (sopa) de açúcar mascavo
- 1 xícara (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (chá) de fermento em pó
- 1 colher de bicarbonato de sódio
- raspas de 1 limão siciliano (nao use a parte branca do limão)
- 1 colhere de sopa de suco do limão
- 2 colheres de sopa de sementes de papoula(ou chia)

Modo de Preparo: Na batedeira, bata o ovo com o iogurte, manteiga e açúcar. Adicione a farinha e as raspas e o suco de limão, as sementes de papoula, o fermento e o bicarbonato de sódio e bata bem. Unte uma frigideira antiaderente, aqueça, acrescente uma porção da massa e espalhe. Quando ficar douradinho de um lado, vire e deixe dourar do outro.

Sirva as panquecas quentinhas com xarope ou geleia de gengibre, maple syrup, ou com o seu acompanhamento preferido.

Dica: para que elas não esfriem, deixe as panquecas prontas em um prato dentro do forno pré aquecido a mais ou menos 100 graus.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Imprescindível saber - Etiqueta básica

    Gente, vamos combinar uma coisinha: colocar uma mesa corretamente não é um bicho de 7 cabeças! Fico passada quando vejo restaurantes e afins cometendo erros, pois com o tanto de informação que se tem hoje em dia, isso é quase imperdoável no ramo.
    Em casa também, por mais simples que seja, uma mesa bem posta é sempre sinal de boa educação, um carinho, uma delicadeza para quem vai à mesa. 
Já diz a expert em etiqueta e estilo Gloria Kalil: "O mundo privilegia os bem-educados". Isso não é frescura e independe de classe social e tal, depende de querer saber e fazer, é sinônimo de civilidade.


    A foto abaixo ilustra de forma muito prática como colocar a mesa e por isso compartilho.

    Um detalhezinho: se de entrada você servir uma salada ou outro prato no lugar da sopa, basta colocar o garfo e faca da entrada nas extremidades das facas e garfos e retirar a colher de sopa. E, no lugar do prato fundo, vai o da entrada. ;)
Depois, guardanapos no colo e use os talheres de fora pra dentro. Primeiro o pão, a sopa(ou entrada), depois a sobremesa.
Simples assim.
    No mais,citando de novo a Gloria Kalil: 

"Aja com naturalidade e simpatia e tudo acaba bem"


    Beijinhos e mesas e momentos deliciosos a todos!

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Comidinhas e bebidinhas de Natal - celebre com elas!(Christmas food & drink ideas)

O Natal chegando e todo mundo começa a se preocupar, além da decoração e compra de presentinhos, com o que servir quando receber amigos e parentes para festejos. 
Pensando nisso, selecionamos algumas ideias bem fofas e práticas, todas possíveis de fazer, que vão encantar seus convidados e abrilhantar seu evento.

Começando pelos salgados/apertivos/saladas:

Olhem que jeitinho bacana e saudável de servir alguns legumes! Aqui temos brócolis, tomates cereja, couve-flores, pimentão amarelo, palitinhos salgados e um dip de ricota com cebolinha e salsinha. Aperitivo perfeito, leve, lindo! A ideia também serve para levar à mesa ou buffet de Natal.
Biscoitinhos salgados decorados com sour cream(ou cream cheese ou até maionese), olhinhos de pimenta-do-reino, bigode de pepino ou talos de salsão e gorro de salame italiano... E você tem belos canapés natalinos! 
Pretzels com fatias triangulares de ricota, minas frescal, brie, camembert ou queijo de sua preferência, com olhinhos de pimenta-do-reino e narizes de azeitonas recheadas formam canapés fofíssimos, carinhas de renas!
Pinguins! Impossível não amar! Esses são de azeitona preta, queijo(ricota ou minas frescal com ervas), cenoura, tomates cereja e nata.
Pizza faz a felicidade da galera também no Natal. Why not? Olhem que amor essas mini-pizzas para servir de aperitivo!
Também podem ser feitas grandes, em formatos e cores natalinas. Um charme e uma delícia!

As bebidas e drinks podem ser um show a parte. Use e abuse da imaginação na hora de serví-las. Veja algumas sugestões:

Café da manhã e chá da tarde também pedem decoração natalina

Ideias bacanas para servir sucos ou refrigerantes em garrafinhas enfeitadas.


Espumantes e drinks pedem taças decoradas. É fácil, veja:


Taças com bordas com açúcar colorido(gente, não é glitter, ok? kkk). Esse açúcar se encontra facilmente nos supermercados, na área de produtos para fazer doces e bolos, nas mais diversas cores.






E os doces para os doces festejos? Não poderiam faltar, né gente?
Confiram abaixo as ideias simples e legais que vão fazer toda a diferença na hora de servir.

Pinheiro de frutas!
Pinheiros de cookies!


 Pinheiro de panquecas, delícia para qualquer hora!
Invasão fofa de Papais Noéis de morango com chantili!

 Gorros de morango com nata nos bolos de chocolate cortados em aros de metal redondos.
Torradas cortadas em forma de estrela, há cortadores de diversas formas, acompanhadas de uma geleia especial, ficam uma graça!
 Na hora de servir o sorvete, que tal um boneco de neve?
 Bolos...Decore-os com o que tiver em casa! Nesse só coloquei flores artificiais e açúcar cristal.
Elementos vazados feitos com papel.. Use a criatividade! Fiz esse bolo de abobrinha na época de Natal e decorei assim. Pronto: bolo de Natal! hihihi
 Cupcakes nas cores do Natal.
  Brownie cortadinho em triângulos decorados como pinheirinhos! 
Imagens: Google e acervo pessoal.

Espero que tenham gostado e possam se inspirar para curtir demais a melhor e mais saborosa época do ano! Desde já, FELIZ NATAL!


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Rabanadas Light

Para deixar a receita com menor teor calórico, a dica é substituir o leite integral pelo desnatado, o leite condensado pela versão light do produto e o açúcar refinado por adoçante de forno ou açúcar mascavo. E nada de fritar! Essa versão vai ao forno e fica uma delícia! Para fazer e comer sem culpa durante o ano inteiro.
Ingredientes:
4 pães franceses amanhecidos
2 xícaras (chá) de leite (ou o suficiente para molhar as fatias de pães)
1 lata de leite condensado
3 ovos batidos
1 pitada de canela
Açúcar e essência de baunilha a gosto

 
Modo de Preparo:
Corte os pães em fatias médias(mais ou menos 1.5 cm). Em um refratário, misture o leite com o leite condensado e a essência e mergulhe as fatias de pão, até que elas estejam bem molhadinhas. Em um bowl, bata os ovos e coloque 1 pitada de canela. Passe as fatias molhadas de leite nos ovos batidos. Em uma assadeira, ou forma com aro removível(se quiser desenformar depois, tipo uma torta) untada com manteiga e polvilhada de açúcar, sobreponha os pães encaixando-os bem e leve ao forno pré-aquecido à 180 graus até dourar(leva uns 30 minutos). Ao retirar do forno, polvilhe com canela e açúcar. Deixe esfriar um pouco se quiser desenformar.

Dicas da Janita:
1) Se desejar que fiquem mais cremosas, troque metade do leite da receita por creme de leite. Fica ótimo!
2) Para rabanadas bem brasileiras, substitua o leite por leite de coco e polvilhe coco por cima ao final, junto com a canela e o açúcar.
3) É possível trocar, tendo resultados surpreendentes, o pão francês por brioche(fica maravilhoso), pão de leite sem casca ou panetone. Alguns lugares vendem o pão próprio para rabanadas, mas o legal mesmo é provar com várias versões de pães e descobrir qual mais lhe agrada.
4) Vale fazer caldas para colocar na mesa na hora de servir e cada um utiliza-se do quanto quiser. Caldas de mel e limão, de vinho do porto, de frutas vermelhas, de baunilha... Hummm! Servir vcom puré de pera ou de maçã também fica divino, pois quebra um pouco o doce da rabanada.
5) Outro bom acompanhamento é o sorvete de baunilha.
6) Fica bonito, prático e bacana assar as rabanadas em ramequins ou mini caçarolas e servir individualmente, ainda morninhas.

 
Origem e história das rabanadas

Como a grande maioria das tradições natalinas, a rabanada também é importada. A origem é incerta, o mais provável seja uma incorporação de hábitos franceses – daí como os anglófilos a chamam: French toast. As french toasts variam de região para região e cada família tem sua receita. Ingredientes como suco de laranja ou raspas da casca da fruta, alguns licores e especiarias como canela e noz-moscada são misturados ao ovo batido com leite ou creme de leite, açúcar e essência de baunilha. Restaurantes, cafés e diners preferem o pão branco cortado em fatias grossas. Em casa, predomina o de fôrma. As french toasts podem ser doces ou salgadas, nesse caso temperadas com pimenta-da-jamaica, e também com queijo derretido em cima. Em Nova York, a comunidade judaica faz uma deliciosa rabanada com chalá, o pão festivo, em forma de trança, servido no shabat e feriados religiosos.Há informações contraditórias, porém. Há quem diga - americanos, em geral - que seria uma receita espanhola da Idade Média. Outros dizem que fritar pão não tem exatamente uma origem única, porque seria uma forma generalizada de melhorar o gosto do alimento nosso de cada dia. Nesse caso, a primeira referência, segundo o famoso dicionário de inglês Oxford, dataria de 1660.

Apesar de hoje já venderem pão para rabanada e usarem outros tipos de pães, brioches ou panetones como matéria-prima, o único ingrediente que se repete na imensa maioria das receitas é: pão do dia seguinte. As receitas se referem ao pão que não se pode mais comer porque está duro, um pão dormido, um pão perdido. Os franceses a chamam de pain perdu (pão perdido), em referência ao reaproveitamento que proporciona. A mais antiga referência à rabanada está no clássico De Re Coquinaria (Livro VII, XIII-3), o mais importante receituário do Império Romano, escrito pelo gastrônomo latino Marco Gavio Apicio, que viveu no primeiro século da nossa era: "Corte um sigilineo (pão de aveia) em fatias grossas. Coloque-as de molho no leite e frite em óleo. Espalhe mel em cima e sirva".Portanto, a rabanada é uma forma de salvar o pão. Muito natalino, não?

Contrariando a voz do povo, a rabanada não teria sido inventada pelos portugueses. Foram eles que ensinaram os brasileiros a prepará-la. Trouxeram a receita do Entre Doutro e Minho, antiga divisão do noroeste lusitano que abrangia Viana do Castelo, Braga, Porto e parte de Aveiro, Viseu e Vila Real, até hoje famosa pela sua elaboração. Vários países fazem rabanada com nomes e adereços diferentes, da Indonésia (roti telur) ao Marrocos (khobz belbid), da Índia (meetha andewala toast) à Inglaterra (eggy bread, egg dip ou gypsy toast). Assim, conviria atribuir a autoria do doce a muitos povos, não a um só.

Outro termo que tem um pouco da explicação da origem – ou pelo menos, de um dos usos – da rabanada é como parte de Portugal as chama: pão parida, ou somente fatias de parida, ou o nome inteiro: pão de mulher parida. Misture pão (trigo), ovos, leite, açúcar e frite, e você tem, além de rabanadas, uma bomba calórica, cheio de energia. Dizem que era bom para mulheres amamentando porque daria leite. E também explica um pouco o costume de comer as Fatias douradas (outro nome português que é autoexplicativo) no nevado Natal europeu: se esquentar de dentro para fora.
Segundo o etimólogo, filólogo e lexicógrafo brasileiro Antenor Nascentes, no Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, lançado em 1932, deriva de rábano + ada, pelos cortes dados na raiz dessa planta quando usada em salada. Mas para seu colega lusitano Candido Figueiredo, no Novo Dicionário da Língua Portuguesa, publicado pela primeira vez em 1899, veio do espanhol rebanada, que saiu de rebanar, ou seja, cortar algo em rebanadas, de parte a parte.
O mais provável é que o nome deste doce seja mesmo uma adaptação do espanhol “rebanada” que quer dizer... fatias.

Gostou? Basta testar. Até o Natal há tempo para descobrir qual a sua versão favorita. ;)
Beijinhos sabor rabanadas.

Imagens: Google
Fontes de Pesquisa: Estadão, Folha e Google.
 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Dica de Produto Gourmet - Cookies from Gramado

Hoje tem doce dica gourmet. Estamos totalmente in love pelos cookies da Dauper, feitos em Gramado! O marido ganhou uma caixa de presente no último aniversário e depois, por sorte, vi que tem no supermercado. O difícil agora é resistir e não comprar sempre... rs


Esses são da linha Sense, que trabalha com cookies muito saborosos para paladares sofisticados. A  receita é especial e os ingredientes são cuidadosamente selecionados. Levemente crocantes por fora e por dentro, desmancha na boca, e com muitas gotas de chocolate que são deliciosas(nada daquele gosto hidrogenado).

Nos sabores de chocolate ou baunilha, os cookies contêm 30% de gotas de chocolate na sua composição. E o aroma? Delícia!
O consumidor pode optar pela embalagem com duas unidade de 15g cada, pela caixinha de 40g, Flow Pack (ou berço) de 200g ou pela lata com 180g(linda para presentear). E o preço é bem honesto dada a qualidade do produto.
No primeiro lugar aqui em casa está o sabor baunilha, mas vale provar os dois. ;)
Com uma xícara de café..., ahhhh, uma dupla simplesmente perfeita!
Deu água na boca? Corre comprar e PROVA!
E eles possuem também uma Biscoteria fofa em Gramado. Vale a visita quando for viajar pra lá.
Fica na Rua Santa Maria, 193 Camiel
Tel.: 55 (54) 3286-7969

http://www.dauper.com.br/

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Dica de Livro: As Receitas Amorosas de uma Feiticeira - O Diário Mágico de Brigitte Bulard-Cordeau

 
Desde a Idade Média, as feiticeiras manipulavam ervas medicinais, prestavam serviços espirituais e preparavam magias para conquistas amorosas. Muitas mulheres foram condenadas à fogueira por conseguirem transformar poucos ingredientes em deliciosos e apetitosos manjares. Quem duvida do poder de um prato preparado com amor?

Em As Receitas Amorosas de uma Feiticeira – o diário mágico de Brigitte Bulard-Cordeau (Les recettes amoureuses d’une sorcière), a jornalista francesa, conhecida pelas iniciais BBC, relata, com bom humor, como é possível usar os truques culinários da feitiçaria no dia
a dia e em ocasiões especiais.
Apresenta 100 opções de aperitivos, entradas, pratos principais, sobremesas e bebidas, que atendem as mais variadas circunstâncias amorosas. Todas elas acrescidas de curiosidades sobre botânica e história.

Vejam um trecho de uma das receitas apaixonantes, de Sorvete Ronsard:

"Por sua beleza, seu formato, a rosa é o arquétipo de flor mais conhecido. É a imagem do amor puro e paradisíaco. A suavidade e a textura aveludada das pétalas nos fazem esquecer a presença dos espinhos presentes no caule.

A rosa exala um leve perfume, que nos inebria e nos faz transcender.
O seu frescor comoveu o poeta Pierre de Ronsard, que associou essa flor à juventude frágil e perecível.
Não há nada mais adequado que este sorvete Ronsard para viver um grande amor."
 
Ao descrever as receitas, Brigitte faz referências ao mundo da feitiçaria, usando palavras como "compras e colheitas" para designar os ingredientes que serão utilizados na confecção do prato. Já o modo de preparo é substituído pela expressão "no caldeirão", por ser o local onde as feiticeiras costumam fazer suas poções. Esse recurso torna a obra inovadora e de leitura agradabilíssima, que também enche os olhos por parecer realmente um livro medieval, é cheio de detalhes bonitos. Nas páginas iniciais, a autora mostra os segredos para comprar e escolher bem os produtos, entre eles, ervas, sementes e frutas, para elaboração de cada prato. Apresenta também um glossário de técnicas básicas culinárias, como reduzir, marinar, flambar...







 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Colocadas em sete capítulos, as receitas vão desde os aperitivos até as bebidas e poções, passando por saladas, sopas, cremes, carnes, peixes, sobremesas, compotas ou geleias. Em cada página, Brigitte relata aspectos pouco conhecidos sobre os produtos como sua origem, propriedades, usos, além de dicas excelentes para servir cada prato.
A exemplo das recomendações de Brigitte, temos o talharim com ervas, para o amor dar frutos. Feito com tomate, vinho do porto, presunto cru, sálvia e alecrim, pode ser saboreado em uma mesa decorada em tons de vermelho, pois, segundo ela, alegra os corações. 
Algumas receitas têm nomes engraçados, como peru diabólico (para o seu convidado “perder o sorriso angelical”) e o tubarão do fogo de deus (sugestão para quem quer “reacender a chama”).
Para quem gosta de flores comestíveis, sugere alguns doces como painço com violetas, bolinhos com flores de acácia ou violetas sobre placas de gelo, que são eficazes para fazer alguém tornar-se agradável, tornar o amor puro ou tornar um relacionamento perfeito, respectivamente.

Tudo com muito sabor, bom gosto, amor e magia! O livro é um encanto! 


No Brasil o livro foi lançado pela Editora Senac em conjunto com a Editora Boccato em um edição de tirar o fôlego que não fica atrás da francesa.
Uma edição belíssima, primorosamente ilustrada, que não deve deixar de fazer parte da biblioteca dos amantes da gastronomia em geral.

V
*Vi que tem nas Livrarias Curitiba e Catarinense. Média de R$60,00.

Mais sobre a autora:

Nasceu na Normandia, mas adotou a França como seu país desde pequena. É membro da Associação dos Jornalistas Escritores em Defesa da Natureza e da Ecologia (JNE), foi editora-chefe de três revistas sobre animais, entre elas Chat Magazine – le magazine des felins e Animal Magazine – la revue de tous les animaux, e já escreveu mais de sessenta livros sobre temas como gatos, abelhas, árvores, lobos, dinossauros, além de feiticeiras e o poder de suas magias.


Recebeu o prêmio Literário de Gastronomia Antonin Carême, em 2009, pelo livro Mes secrets de sorcière (Segredos de Feticeira).
 
No próximo post traremos uma receitinha deliciosa e mágica deste livro.
 
Au revoir!
 
Imagens: Google.

 
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