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quarta-feira, 16 de maio de 2018

Pissaladière

A Pissaladière tem origem em Nice, no sul da França. É uma tarte que tem como ingrediente principal a pissalat, uma pasta de peixe salgado. A cobertura tradicional leva cebolas caramelizadas, alho, azeitonas e anchovas (ou aliche) ou pasta de anchova e, na maioria das vezes o formato é oval.

É servida como um aperitivo ou entradinha para um jantar ou mais comum, logo cedo, no café da manhã.

Já foi considerada a pizza francesa, uma vez que começa por uma base de massa e se assa no forno, como uma pizza.

Muito prática e saborosa! Vale fazer.

Ingredientes:

1 pacote massa folhada

1 vidro de pesto

2 cebolas caramelizadas em balsâmico

azeitonas pretas

aliche

alecrim, basílico, dill ou erva de sua preferência


Modo de Preparo:

Abra a massa folhada descongelada, mas ainda bem fria, sobre uma assadeira untada. Vire as extremidades para formar as bordas da pizza.

Sirva harmonizando com um bom vinho branco ou rosé.


Dica da Janita:

O pesto pode ser substituído por molho de tomate. As ervas podem ser variadas a gosto também.

Curiosidade: A versão italiana é chamada “piscialandrea”, e inclui tomate e alho, além de anchova ou aliche.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Pizza sem Glúten


Para não abrir mão de comer pizza, segue uma receita de pizza sem glúten que fica muito gostosa! Porque viver sem glúten a gente consegue, mas sem pizza, NÃO!!
Testada, devorada e aprovada.

Ingredientes:

1/2 xícara de farinha de arroz

1/2 xícara de fécula de batata ou amido de milho

1/2 copo de goma hidratada de tapioca ou polvilho doce

1 colher de chá de goma xantana

1/2 colher de chá de sal

1/2 colher de sopa de fermento biológico seco

1/2 colher de chá de açúcar demerara

1/2 copo de água morna

1 colher de sopa de azeite de oliva

1 ovo

Modo de fazer:

Dissolva o fermento e o açúcar na água morna – a temperatura ideal é quando você coloca o dedo e está confortável, espere o fermento reagir (cerca de 15 minutos).

Em uma tigela misture a farinha de arroz, a fécula de batata, goma de tapioca e a goma xantana e reserve. Faça um buraco no meio da mistura dos secos e adicione a mistura do fermento e o ovo levemente batido e misture até obter uma massa lisa. Coloque o óleo e o sal por último e misture bem. A massa fica bem grudenta, não tem como manipular com a mão.

Deixe a massa descansando em ambiente quentinho até dobrar de volume (eu deixo a minha perto do forno e abafo com um pano). Abra a massa em formato de pizza, na forma antiaderente com um espátula mesmo ou com a mão. Fiz em forma retangular(vide foto). Leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por 10 a 15 minutos. Tire do forno, coloque o recheio de sua preferência e leve novamente para assar por mais uns 15 minutos a 200 graus C.

Rendimento: 1 pizza média.


OBS: As farinhas e goma xantana você encontra facilmente em lojas de produtos naturais e até em alguns supermercados. 
Pela internet tem tudinho na "Meu Grão", onde a gente sempre encontra tudo que precisa para cozinhar de forma saudável. Para quem busca praticidade, eles também vendem a misturinha pronta de pizza sem glúten, sem lactose, sem soja e sem açúcar(essa da foto abaixo).
 Basta seguir as instruções da caixinha. Muito fácil. Já provamos e é uma gostosura! Olha a foto da nossa!

O QUE É GOMA XANTANA?

Goma Xantana é um polissacarídeo obtido naturalmente pela fermentação da bactéria Xanthomonas campestris que sintetiza a goma para evitar sua desidratação. É um aditivo bastante utilizado na indústria farmacêutica e alimentícia como estabilizante, espessante, ligante e emulsificante.

Nas receitas SEM GLÚTEN, 90% tem entre os ingredientes a Goma Xantana no papel do espessante para dar liga às massas. Ela reduz o esfarelar das massas sem glúten, melhorando a consistência, pois atua como agente ligante.

A goma xantana substitui o glúten em farinhas, massas e produtos panificados sem este conjunto de proteínas e deve ser misturada com os ingredientes secos.

Atualmente, encontra-se facilmente à venda, em pó. Vende-se na forma de pó e pode ser usada com diversos fins: espessante, estabilizante, emulsionante, agente de suspensão, encorpante para saladas, molhos, produtos instantâneos, sobremesas, confeitaria, produtos lácteos, sumos de fruta e pastelaria.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

A legítima massa italiana de pizza

Aprenda a preparar uma legítima massa italiana, de acordo com as convenções
da União Europeia!
As pizzas italianas são minimalistas, mas cuidadosamente preparadas. O uso de poucos elementos não acontece à toa. Uma das explicações é a importância dada à massa. Na Itália, a qualidade dela prevalece ao recheio.E isso está relacionado justamente à história do prato: muito mais do que uma base, ela era, em seu princípio, a protagonista. Feita apenas com farinha, água, sal e fermento, a massa funcionava como um pão – os outros ingredientes eram meros complementos. Por isso, ela deve ser saborosa e sentida plenamente no paladar.
Anotem e testem:

Ingredientes:
• 1 l de água
• 50 g de sal
• 5 g de fermento
• 1,8 kg de farinha de trigo

Modo de preparo:
Em um recipiente, tempere 250 ml da água com o sal, adicione o fermento e, por fim, a farinha. Misture e deixe descansar por 5 minutos. Adicione o restante da água e mexa até formar uma massa homogênea.

Em uma superfície, espalhe um pouco de farinha de trigo (para que a massa não grude). Solve esta massa com as mãos, por 10 a 20 minutos, até que ela atinja um ponto em que se torne fina e pouco elástica. Deixe a massa descansar por aproximada­mente 4 horas, sobre um pano úmido. Após este período, divida-a em pedaços de aproximadamente 180 gramas (cerca de 10 pedaços). Abra cada um deles na mão, até que fique com um diâmetro de, no máximo, 35 cm. Esta massa precisa ter até 0,3 cm de espessura. As bordas podem ser mais altas, de 1 a 2 cm de altura. Cada pedaço deste formará uma pizza individual. Recheie a seu gosto. Para assar, utilize prefe­ren­cialmente um forno a lenha. Em fornos comuns, prefira a tempera­tura média (250 graus C). Leva-se até 30 minutos para ficar pronta, dependendo do forno.


A verdadeira Pizza Italiana
As regras da verdadeira pizza italiana (aquela conhecida a partir de 1889, com a criação do sabor margherita) – são a tradição e o minimalismo. Se você atravessar o oceano para experimentar a mais tradicional destas delícias, prepare-se para uma experiência diferente. Lá, além das pizzas serem um prato individual, a variedade de sabores é menor do que aqui, devido ao uso de poucos ingredientes de cada vez.
Nos menus de lá, é certo que você encontrará a capricciosa (com ingredientes como funghi, alcachofra e presunto cru), a napolitana (com tomate, mussarela e alici) e a parmig­giana (com molho de tomate, queijo parmesão e manjericão).
Além delas, há as pizzas margherita e marinara, que de tão clássicas em Nápoles – grande berço da iguaria, ao sul da Itália – ganharam um certificado da União Europeia que as atesta como “especialidade tradicional garantida”. Não podem ter a receita alterada.
No que diz respeito à massa, hoje, faz-se a massa principalmente com uma farinha chamada doppio zero, que tem baixíssima granulação e dá leveza ao prato. Mesmo sendo a mais cotada, há quem opte por outras soluções.
Na pizza tradicional, a massa é aberta com as mãos, nada de rolo, e não há a preocupação em deixá-la redondinha. Aliás, afirmam os profissionais, a irregularidade é seu grande charme. E mais: excessos são evitados. Na Itália, a massa tem diâmetro máximo de 30 cm. Lá é feita para ser degustada individualmente.

Foi somente após a chegada do tomate à Europa que os napolitanos adicionaram molho e novos ingredientes à pizza e ela tornou-se a delícia de aparência próxima a que conhecemos. Mas a simplicidade prevaleceu. Para cada pizza a mistura de insumos é mínima. A ideia é que o sabor de cada ingrediente seja sentido por quem come. “A mistura de muitos elementos descaracteriza os sabores", afirmam os especialistas.

VOCÊ SABIA?

Tradicionalismo é assunto sério para os italianos. Em 1984, foi criada a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana (AVPN), da Itália, que definiu as regras para certificar as pizzas feitas seguindo os padrões napolitanos. A ideia era proteger as receitas originais dos sabores margherita e marinara – considerados os mais clássicos no país.
Hoje, diversas pizzarias do mundo são certificadas pela AVPN e, desde 2009, os dois sabores napolitanos são garantidos como “especialidades tradicionais garantidas” também pela União Europeia.
No Brasil, só duas pizzarias de São Paulo são certificadas pela associação: Pizzaria Speranza (unidades Bixiga e Moema) e Pizzaria Bráz Pinheiros.
 
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