Cantinho para desbravar, curtir, experimentar e criar momentos de puro prazer e alegria. Envolve amor, partilha, dedicação e magia. Remete a sabores e aromas de infância, de viagens, lugares, encontros e situações que fizeram a vida ainda mais especial. Para levar também você a descobrir novas sensações e despertar o chef que há em você. Sim, todos sabemos ser grandes chefs quando colocamos o amor nas panelas!
Divirta-se!
Como hoje o tema e inspiração é a rica Cozinha Peruana, não poderia deixar de postar uma receita do tradicionalíssimo ceviche, ou cebiche, ou ainda sebiche.
Selecionei carinhosamente para vocês essa receita, simples e fácil de preparar, da Chef Sonia Bahamonde, uma das defensoras e representantes mais brilhantes da culinária peruana. Os 31 anos de casa tornaram Sonia Bahamonde uma autoridade na preparação de pescados e mariscos, usando as antigas receitas de pescadores da sua família.
O Ceviche parece ser mesmo a grande estrela do limenho. Não é à toa que é considerado Patrimônio Cultural da Nação desde 2004. Assim, que honra poderia ser maior para um peruano do que ganhar o ají de prata (prêmio de excelência da feira Mistura) como melhor cevicheria do Peru?
Esse foi o título alcançado por Sonia Bahamonde, do restaurante Sonia, na feira Mistura de 2009, em meio a milhares de cevicherias espalhadas pela capital peruana.O restaurante, localizado no bairro de Chorrillos, tem receitas como o ceviche las chitas alosonia, que consiste em chitas fritas com mariscos, camarões e caranguejos por cima. “Tudo que somos devemos aos pescados e mariscos”, diz Sonia que trabalha com o marido, os filhos e os netos.
Veja abaixo a receita de Cebiche de Linguado:
Ingredientes : 500 g de linguado fresco (ou similar)
1 ají limo , sem pele e sem sementes, finamente picado
Marinada:
Suco de 5 a 6 limões peruanos (aproximadamente 250 g)
2 ramos de salsão em pedacinhos
½ colher pequena de alho em pasta
1 colher(sopa) de salsinha picada finamente
1 colher(sopa) de folhas de coentro
½ colherinha de genjibre picado
1 colher de cebola roxa picada(1/2 cebola)
Sal e Pimenta
Crema de Ají:
½ kilo de ají peruano amarillo fresco
¼ xícara de açúcar
2 a 3 colheres de azeite vegetal
Sal e Pimenta a gosto
Modo de Preparo:
Marinada:Macerar o suco de limão con alho, coentro, salsão, gengibre, cebola, sal e pimenta durante 20 minutos.
Crema de Ají:
Limpar os ajíes, retirar pele e sementes e cortar en pedaços.Branquear em água fervendo durante 5 minutos. Escorrer.
Aquecer o azeite em uma frigideira e fritar os ajíes durante 5 minutos.
Colocar o ají com o azeite no liquidificador e bater até a mistura se transformar num puré suave.Passar por um coador/peneira, se for necessário.
Misturar o sugo de limão com o creme de ají. Adicionar salsinha picada e misturar.
Cortar o pescado em lâminas delgadas ou em cubos e colocá-las em um prato sobrepondo-as ligeramente. Temperar o pescado com sal.
Banhar com o tempero (marinada+creme de ají que fez antes) e polvilhar ají limo encima.
No vídeo o ceviche é montado em porções individuais, com uma folha de alface e um pedaço de camote, uma batata doce peruana, e milho cozido(choclo).
Se quiser, sirva apenas com folhas verdes ou até em taças transparentes, como na foto a seguir.
A receita, para facilitar, aqui também em vídeo:
Sonia: Calle Santa Rosa, 173, Chorrillos, Lima - Peru, tel. 00+51+ 01 467-3788/251-6693.
"Entendeu o quer que desenhe"? rsrsrs Essa é a receita desenhada do divertido site inglês Recipe Look.
Ceviche, Cebiche ou Sebiche?
Vamos primeiro ao que é: é um prato de origem peruana baseado em peixe cru marinado em suco de limão. O essencial é que o pescado seja branco (sem muita gordura, nem músculo vermelho, mas de carne firme; camarão, lagosta, polvo e mariscos podem também ser usados. Um importante ingrediente da preparação do Ceviche é o "leche de tigre", suco feito com o peixe marinado no limão com os outros vários componentes. O nome "leite" se deve à cor branca do líquido e o "tigre" ao fato desse molho ser usado no Peru para curar "ressacas" e para dar força a quem o ingere.Dizem até que é afrodisíaco! Outros ingredientes “obrigatórios”, pelo menos no Peru onde é considerado o “prato nacional”, são a cebola e o ají(uma espécie de pimenta).A salsa, o coentro e outros "cheiros verdes" também são quase sempre utilizados.
Pode servir-se como entrada, acompanhado com torradas, biscoitos salgados, tortilhas, nachs, batatas fritas ou pão. Ou pode ser o prato principal numa refeição, acompanhado com batata inglesa ou batata doce cozida(lá há uma chamada camote), ou milho cozido.
Agora vamos à discussão etimológica:
Aparentemente, nem os próprios “donos” do prato sabem exatamente como se deve escrever, pois em espanhol o “b” e o “v” tem o mesmo som e eles referem-se a esta letras como “b-larga” e “v-curta”. Já numa coisa, eles estão de acordo: a primeira letra “não pode” ser o “z” (que eles chamam zeta, mas que na maioria das variações do espanhol fora da Espanha, é pronunciado seta).
O conhecido geógrafo peruano Javier Pulgar Vidal diz que a raiz da palavra vem do Quíchua "siwichi", peixe fresco. O jornalista Francisco More levanta a hipótese de origem na palavra “cebo”, isca, cortes pequenos de peixe. Outra versão, mais "clássica", seria do latim "cebo" que significava "comida abundante".
Por sua vez, o historiador Juan José Veja levanta a idéia de uma origem no árabe, na palavra "sibesh", comida ácida, lembrando que mulheres mouriscas trazidas por Francisco Pizarro marinavam o peixe cru dos Incas em suco de laranja azeda. Daí viria a versão ‘’Sebiche’’, considerada como oficial do governo Peruano.
Mas há uma teoria interessante: embora a conservação do pescado com líquidos (como a salmoura, por exemplo) seja um conhecimento provavelmente pré-histórico, os cítricos foram introduzidos na Europa pelos árabes e daí foram levados para as colônias onde foram utilizados como uma variante do escabeche, que supostamente provém da palavra árabe “iskbꪔ (em vez da vizinha “sikb⪔, que é traduzida como "guisado de carne com vinagre e outros ingredientes") ao qual os espanhóis começaram a adicionar bastante cebola, para o tornar menos ácido. Então, o “escabeche de cebola” teria-se tornado Cebiche. Assim, a Real Academia Espanhola prefere Cebiche.
Curiosidades sobre o Ceviche
- Uma primeira versão do Ceviche é registrada como sendo de cerca de 2000 A.C. entre o povo Mochica do litoral norte do Peru, onde o peixe era marinado em suco de tumbo (similar ao maracujá). Os Incas faziam algo similar usando “chincha”, bebida fermentada de milho. Ainda em tempos pré-colombianos foi acrescentada a pimenta ají, muito picante, hoje obrigatória nesse prato. O limão só veio a ser usado a partir do século XVI quando chegaram os espanhóis, sendo hoje indispensável nas receitas.
- Embora presente em toda a América do Sul andina, somente os peruanos transformaram o Ceviche em orgulho nacional, sendo parte do Patrimônio Cultural do País e tendo uma data comemorativa - 28 de julho, véspera do dia de São Pedro. Há, somente em Lima, mais de 2000 restaurantes especializados, as "cevicherías".
Essa foto tirei recentemente. É do último Ceviche que comi, em um dos restaurantes do badalado e talentosíssimo Gastón Acurio.
"O prazer da mesa é de todas as idades, de todas as condições, de todos os países e de todos os dias; pode se associar a todos os outros prazeres e sobra como último para consolar-nos da perda dos outros". (Jean Anthelme Brillat-Savarin, era advogado, político e cozinheiro francês. É considerado o fundador da crítica gastronômica na França).
Seja-bem vindo a este espaço que é seu, é nosso, é de todos!
Cozinha da Janita
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Cozinha é também lugar de prosa e poesia, de muita cultura e sabedoria, de alquimia e encanto, de bons fluídos e felicidade, de consciência ecológica, de saúde e bem-estar, de requinte e bom gosto e para isso, basta ser gente, basta ter vontade! Divido aqui minhas receitas, algumas inventadas e readaptadas, outras antigas e tradicionais, receitas que aprendi em viagens, cursos, mídia, ou com avó, mãe, sogra, marido, amigos e etc. Todas testadas e aprovadas! Postarei conhecimentos e "pareceres" sobre tudo que puder envolver os pratos, como a origem, como servir e etc. Tomarei a liberdade de sugerir uma "música de fundo" e o que mais lembrar, já que toda receita requer todo um clima para que seja feita com êxito! Peço aos que participarem do blog, que complementem com o que souberem, que enviem suas receitas, dicas, textos, poesias e curiosidades relacionadas, pois só aí terei atingido o objetivo de compartilhar, trocar, interagir e aprender mais! Um grande abraço diretamente da Cozinha da Janita.
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"Agora que a velhice começa, preciso aprender com o vinho a melhorar envelhecendo e, sobretudo, a escapar do terrível perigo de, envelhecendo virar vinagre". Dom Helder Câmara
Tenha sempre à mão essa tabela e facilite sua vida na hora de preparar suas delícias!
1 colher de café = 2,5 ml = ½ colher de chá 1 colher de chá = 5 ml 1 colher de sopa = 3 colheres de chá = l5 ml 1 xícara = 240 ml 1 xícara = 16 colheres de sopa rasas ¼ de xícara = 4 colheres de sopa = 60 ml 1 copo de requeijão = 250 ml
1 xícara de arroz = 190 g 1 xícara de farinha de trigo = 120 g 1 xícara de manteiga = 220 g 1 xícara de açúcar = 180 g
1 colher de sopa de manteiga = 15 g 1 colher de sopa de farinha de trigo = 8 g 1 colher de sopa de açúcar = 14 g 1 folha de gelatina = 1 colher de chá de gelatina em pó
1 ovo médio - 50 g 1 ovo grande - 65 g 1 clara de ovo médio - 30 a 35 g
Lembre-se e seja feliz:
"Certas coisas só são amargas se você as engole." (Millor Fernandes)
Você sabia que o acarajé, a moqueca capixaba e os queijos artesanais de MG já foram registrados como patrimônios imaterias? Isso significa que eles não podem mais ser descaracterizados pela evolução natural dos processos de produção e venda. O orgão responsável pela proteção destes alimentos e rgistros é o Iphan - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
O PRIMEIRO LIVRO DE RECEITAS
Chama-se De Re Coquinaria o primeiro livro de receitas conhecido. Escrito no séc. 1 d.C. por M. Gabio Apício, dono de uma escola de culinária em Roma, traz 470 receitas. Na época, o bom cozinheiro era aquele que tornava os alimentos irreconhecíveis pela adição de molhos e temperos, como pimenta e noz-moscada. Carnes ficavam sempre doces e peixes, agridoces. E essa nem é a parte mais esquisita...No livro, descobre-se que iguarias como papagaio e língua de garça deixavam os romanos com água na boca!
Vinho derramado é alegria. Sal derramado é mau agouro. Farinha no chão é sinal de fartura. Dinheiro em mesa de comida é sinal de miséria.
Donzela não serve sal, não corta galinha, nem passa o paliteiro.
Beber o que restou do copo de alguém é uma maneira de ficar sabendo seus segredos.
Pegue o prato com a mão direita e devolva com a mão esquerda. A direita é de bênção para o prato cheio e a esquerda, de maldição para o prato vazio.
Nunca se oferece nem o primeiro nem o último bocado.
Mesmo que haja um convidado à mesa, o primeiro pedaço deve ser oferecido ao dono da casa para não desejar sua morte. Se ele recusar, o perigo passou.
Quando uma panela deixa a comida queimar várias vezes, fica viciada. O melhor é colocá-la de lado, como imprestável.
Só uma pessoa mexe a comida, senão ela fica sem gosto.
Não se deixa a colher dentro da panela nem descansando na borda. Isso atrasa a comida.
Não se pragueja para acender o fogo porque isso chama o demônio para ajudar.
Mexe-se da direita para a esquerda primeiro. Depois, ao contrário. Não se mexe a comida com faca porque faz mal.
Não se passa o sal diretamente para a mão de quem pede. Dá azar. Deve-se colocá-lo na mesa.
Vivendo deliciosamente....
"O gourmet é um comilão erudito". (Millôr Fernandes)
Frases eno-gastronômicas
"Sou mais doceira e cozinheira do que escritora, sendo a culinária a mais nobre de todas as Artes: objetiva, concreta, jamais abstrata a que está ligada à vida e à saúde humana. (trecho do poema: Cora Coralina, Quem É Você?)
"Toma conselhos com o vinho, mas toma decisões com a água."Benjamim Franklin
"Certas coisas só são amargas se a gente as engole." (Millor Fernandes)
"Come pouco ao almoço e menos ainda ao jantar, que a saúde de todo o corpo constrói-se na oficina do estômago." (Miguel de Cervantes Saavedr)
"Em torno do fogão, a conversa é calorosa. Na panela, a colher gira, gira, os sabores vão se fundindo e as emoções também. Meditando na Cozinha é uma experiência para ser compartilhada como pão e vinho." Alda Palma
"Existe mais filosofia numa garrafa de vinho que em todos os livros."
"O vinho é composto de humor líquido e luz."
"Quando a última árvore tiver caído,quando o último rio tiver secado, uando o último peixe for pescado, vocês vão entender que dinheiro não se come."(greenpeace)
"Seja o que for que estiver comendo, coma sem culpa, sem raiva, sem medo. A felicidade melhora a saliva, o corpo acredita que aquilo é bom. Mastigue bem, saboreie ao máximo e agradeça a sua boa sorte. Ou não é uma sorte estarmos vivos e comermos bem?" (Sonia Hirsch)
"São Paulo já dizia: 'comamos e bebamos pois amanhã morreremos' ".(Leonardo Boff)
"Uma gravata limpa atrai sempre a sopa do dia." (Edward Aloysius Murphy)
# Não conheço nada mais sério do que a cultura da vinha. (Voltaire)
A penicilina cura os homens, mas é o vinho que os torna felizes. (Fleming)
Bebo porque é líquido, Se sólido fosse, come-lo-ia. (Jânio Quadros)
Cozinhar é um ato de generosidade, porque se cozinha para alguém, mesmo que seja só para si mesmo. É generoso o ato de dar e também é generoso o ato de receber. De autoconhecimento, porque, para cozinhar, é preciso olhar para fora e para dentro - ver como está o dia, como está a pessoa, e o que é mais adequado preparar e de que forma. Tem dia de salada de folhas frescas e tem dia de sopa quente de raízes. De contato com a natureza, porque os ingredientes da comida costumam ser naturais na origem, a água é natural, o fogo é natural.(Sonia Hirsch)
Esse tetxto recebi da carinhosa amiga Drika:
Nas vitórias, é merecido, mas nas derrotas é necessário. (Napoleão, sobre o champanhe)
Pérolas de Jean Anthelme Brillat-Savarin: I - O universo só existe porque há vida, e tudo o que vive se alimenta. II - Os animais se alimentam; o homem come; só o homem refinado sabe comer. III - O destino das nações depende da forma como elas se alimentam. IV - Diz-me o que comes e eu te direi o que tu és. V - O Criador, ao obrigar o homem a comer para viver, convida-o com o apetite e recompensa-o com o prazer. VI - A gulodice é uma decisão nossa, por meio da qual preferimos as coisas que são agradáveis ao gosto às que não têm essa característica. VII - O prazer da mesa é de todas as idades, de todas as condições, de todos os países e de todos os dias; pode se associar a todos os outros prazeres e sobra como último para consolar-nos da perda dos outros.VIII - A mesa é o único lugar onde nunca se sente tédio durante a primeira hora IX -. No cozinheiro, a qualidade indispensável é a pontualidade; deve sê-lo também do convidado. X - Convidar alguém significa ocupar-se de sua felicidade durante todo o tempo em que estiver sob nosso teto. Extraído de BRILLAT-SAVARIN. A Fisiologia do Gosto. Rio de Janeiro: Salamandra, 1989.
Ser comedido é comer com Sabedoria, não por obrigação ou Compulsão. Assim, em vez de escravos, Somos senhores de nossos prazeres (Sonia Hirsch)
Uma cozinha sem saca-rolhas é apenas um cômodo da casa. (Keith Floyd)
“De cozinha, sei apenas o básico, para não passar vexame. Mas sei que para se preparar um bom linguini ao pesto, tudo tem que ser feito na hora. Assim são também as cenas emocionais, não se pode ensaiar muito antes de rodar para manter vivo o perfume do manjericão e a emoção “al dente”. Fernando Meirelles
Cozinhar é amar!
“La cocina es alquimia de amor” (Guy de Maupassant em Cuentos de la becada)
Filmes - A culinária e a enologia na tela
"Sem Reserva", de Scott Hicks, USA 2007.
"Youth Without Youth", Francis Ford Coppola, 2007.
A Festa de Babette (Babette’s Feast, 1987, de Gabriel Axel)
A Grande Noite (Big Night, 1996, de Stanley Tucci e Campbell Scott)
Amor à flor da pele (In the mood of love, 2000)
As Ferias da Minha Vida(Last Holliday). 2005 - USA. Comedia.
As luzes de um verão (À la verticale de l'été, 2000)
Bagda Cafe.1987 - Alemanha/USA. Comedia.
Caminhando nas Nuvens (A Walk in the Clouds, EUA, 1995)
Chocolate (Chocolat, 2000, de Lasse Hallstrom)
Comer, Beber, Viver (to 1994, de Ang Lee
Como água para chocolate (1992, de Alfonso Arau)
Estômago, de Marcos Jorge
Fantástica Fábrica de Chocolate, A. (Charlie and the Chocolate Factory, 2005)
Mondovino, documentário de Jonathan, 2005.
O Amor está na mesa (Cuisine Américaine, 1998, de Jean-Yves Pitoun)
O fabuloso destino de Amélie Poulain (Le fabuleux destin d'Amélie Poulain, 2001)
O Jantar (La Cena, 1998, de Ettore Scola)
Ratatouille (Ratatouille, 2007, Brad Bird e Jan Pinkava)
Receita: Lámem – Yoshuhiro Kimura.
Sabor da paixão (Woman on Top, 2000, de Fina Torres)
Sideways – entre umas e outras (Sideways, 2004, de Alexander Payne)
Simplesmente Martha (Mostly Martha, 2001, de Sandra Nettelbeck)
Soul Kitchen. Dir. de faith Akin. 2009 - Aelmanha/Turquia. Aventura.
Super Size Me – A dieta do palhaço (Super Size Me, 2004)
Tampopo, os bravos tambem comem spaghetti. De Jozo Itami, 1985
Tempero da Vida (Politiki Kouzina, 2003, Tassos Boulmetis)
The Cook, The Thief, his wife, her lover. De Peter Greenaway, 1989. Filme Europeu - Comedia, drama, terror.
Tomates Verdes Fritos (Fried Gren Tomatoes, 1991, de Jon Avnett),
Um Bom Ano (A Good Year, EUA, 2006)
Vatel - Um Banquete para o Rei (Vatel, 2000)
Vatel - Um Banquete para o Rei. Dir. de Roland Joffe. 2000 - Franca. Drama. Com Gerard Depardieu e Uma Thurman.
“Estou bebendo estrelas”, disse Dom Pérignon ao beber pela primeira vez um vinho da região de Champagne.
Livros que recomendo
A Cozinha a Nu, de Santi Santamaria,editora Senac. Celebrado chef catalão questiona modernices e destila seu inconformismo com o contínuo declive da culinária mediterrânea e contra a "macdonaldização" dos lares e restaurantes,
A Fisiologia do Gosto, de Brillat-Savarin. Rio de Janeiro: Salamandra, 1989.
A História do Sabor, de Paul Freedman, Ed. Senac SP. O autor é estudioso do período medieval e o livro reune textos de diferentes especialistas para percorrer o desenvolvimento da gastronomia ao longo dos séculos. Um livro que é referência na área!
A História do Vinho, de Hugh Johnson. É a obra-prima do autor e o grande clássico internacional da literatura do vinho.
Banquete, de Roy Strong. Uma história ilustrada da culinária, dos costumes e da fartura à mesa.
Bocuse em sua cozinha - de Paul Bocuse - Ediouro. O estralado chef francês dá uma mãozinha para mestres-cucas de primeira viagem. Excelentes dicas.
Brasil - Ritmos e Receitas, de Morena Leite (ed. Global)
Carême - Cozinheiro dos Reis de Ian Kelly. Uma saborosa biografia que conta a história deste memorável rei dos cozinheiros. Ricamente ilustrado, com menus e receitas da época.
Comida de Verdade, de Nina Plank(ed. Arx)
Cora Coralina - Doceira e Poeta(Global Editora). Obra saborosa que reúne o lado quituteiro da poetisa.
Culinária Japonesa de Harumi, de Harumi Kurihara, editado pela Larousse. Neste livro a culinarista explora tanto as técnicas da cozonha nipônica como preparos de influência oriental. Seu estilo na cozinha reflete o dia-a-dia das mulheres japonesas do século 21.
De caçador a Gourmet, de Ariovaldo Franco(ed.Senac SP)
Dicionário Gastronômico - Café com suas Receitas, de Giuliana Bastos, Ed. Boccato. É uma obra atraente que passa a limpo a história, verdades, mitos e lendas do café.
Dicionário Tradutor de Gastronomia. Roberta Saldanha. O livro foi redigido em seis línguas e é voltado para estudantes, profissionais da área, gourmets e apaixonados pelos prazeres da boa mesa. A obra está dividida em 32 categorias e traz 19 mil termos que vão desde ingredientes até procedimentos e modos de preparo.
Diário do Olivier: 10 anos de viagem em busca da culinária brasileira.Neste livro, Olivier narra todas as suas experiências e descobertas ao longo dos 10 anos de viagens que ele fez por todo o Brasil.160 páginas de pura cultura e mais de 1000 receitas a serem conferidas pelo leitor.
Luzes e sombras do reinado de Ferran Adriá, de Miguel Sen, Editora Senac SP.O autor analisa e descreve a trajetória do polêmico chef catalão, consagrado como um dos maiores do mundo.
Maus Bocados.Em “Maus Bocados”, o chef e apresentador franco-americano Anthony Bourdain conta algumas de suas aventuras gastronômicas feitas nos quatro cantos do mundo. Expõe, de maneira irreverente, segredos e tradições da culinária de vários países.
Meditando na Cozinha, de Sonia Hirsch(ed. CorreCotia)
Nigella Bites - as receitas preferidas da chef inglesa. Ediouro.
O cinema vai à mesa. Existem Filmes deliciosos e livros para serem devorados. Mas pela primeira vez essas duas formas de arte se juntam em O CINEMA VAI À MESA de Rubens Ewald Filho e Nilu Lebert.Este saboroso livro, além de muitas receitas detalhadas, traz informações e curiosidades sobre os filmes, seus atores e diretores. E fotos de dar água na boca!
Receitas práticas da cozinha sofisticada, de Janka Bergallo(ed. Melhoramentos)
República gastronômica da China, de Jen Liu-Liu. Jornalista americana mergulha na China de seus ancestrais. Eleito o melhor lançamento recente de culinária chinesa.
Sem Açucar, com Afeto, de Sonia Hirsch(ed. CorreCotia)
The tofu cookbook - Becky Johns on - Lorenz Books. Este livro serve para provar que cozinhar com a soja pode ser sim muito saboroso!
Um certo verão na Sicília - uma história de Amor. Marlena de Blasi conta a hsitória de Tosca Brozzi, dona da pensão Villa Donnafugata, em que histórias de amor e segredos bem guardados dividem o mesmo espaço das mesas fartas de berijelas, tomates, vinhos e azeites.
Vinhos de Butique - Artesanais, raros e tradicionais, de Neal I. Rosenthal - Larousse. Ótimas histórias narradas pelo autor que é um dos mais conceituados importadores de vinhos dos Estados Unidos.
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