Ingredientes:
1 pão árabe ou pita(usei integral)
1 tomate
Hortelã seca(usei natural)
Halloumi (queijo de cabra) ou outro queijo branco(usei queijo minas)
Azeite de oliva
Adicionei ainda:
presunto di parma
orégano e manjericão frecos
Modo de preparo:
Ponha o pão árabe em cima de um pedaço de papel laminado. Tire as sementes do tomate e corte-o em pedaços pequenos. Espalhe-o sobre o pão. Corte o queijo em pedaços pequenos ou esmague-o com as mãos. Salpique o halloumi por cima do tomate. Acrescente algumas pitadas de hortelã seca e um fio de azeite. Ponha o pão no forno e espere até a base ficar mais crocante e o queijo amoleça no calor. Quando estiver pronto, salpique algumas folhas frescas de hortelã e sirva.
Fácil, fácil!
O Pão Pita ou Pão Sírio
Símbolo de fertilidade, trabalho duro e compartilhamento, o pão tem acompanhado a humanidade há milênios. Alguns atribuem sua invenção aos Egípcios, mas desde que ele é universalmente consumido (exceto na Ásia), muitos povos reivindicam sua origem.
O que é certo e comprovado, é que os Egípcios descobriram o processo de Fermentação e confeccionam diversos tipos de Galette ou pão achatado, feito de cevada. Em nosso entendimento isso pode explicar a propagação do pão achatado nos países orientais do mar Mediterrâneo e entre o Egito e a Grécia e a partir disso cada Sociedade desenvolveu o pão achatado dando características próprias. No Líbano, e talvez por seu clima e sua localização geográfica, uma enorme variedade do pão tradicional existem diferenciando-se na forma, no tamanho e no sabor, e alguns deles, persistem até hoje.
Atualmente o pão libanês é muito conhecido e se expandiu pelo mundo inteiro, graças aos imigrantes libaneses que fizeram este pão se tornar parte da culinária de cada país onde vivem.
O que é certo e comprovado, é que os Egípcios descobriram o processo de Fermentação e confeccionam diversos tipos de Galette ou pão achatado, feito de cevada. Em nosso entendimento isso pode explicar a propagação do pão achatado nos países orientais do mar Mediterrâneo e entre o Egito e a Grécia e a partir disso cada Sociedade desenvolveu o pão achatado dando características próprias. No Líbano, e talvez por seu clima e sua localização geográfica, uma enorme variedade do pão tradicional existem diferenciando-se na forma, no tamanho e no sabor, e alguns deles, persistem até hoje.
Atualmente o pão libanês é muito conhecido e se expandiu pelo mundo inteiro, graças aos imigrantes libaneses que fizeram este pão se tornar parte da culinária de cada país onde vivem.
Pita (khubz adi em árabe]) ou pão sírio é um pão de trigo usado no Oriente Médio para a alimentação com as mãos. Serve para levar os legumes, saladas, pastas, carne e falafel à boca. O pão é também usado para sandes como o döner kebab . O pão é assada no forno por alguns segundos em calor de 400°C.
No Brasil, o pão sírio foi trazido no início do século 20 pelos imigrantes sírio-libaneses, é a base da receita do beirute: pão sírio, rosbife ou lagarto fatiado, queijo, alface rodelas de tomate e um ovo frito.
Você sabia que o pão sírio é o precursor da Pizza?
Segundo o professor da USP, Gabriel Bollaffi, a teoria mais importante sobre a origem da pizza, diz que os fenícios, três séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão em forma de disco (pão sírio). Os turcos muçulmanos também adotaram este costume durante a Idade Média. Com o advento das cruzadas esta prática de acrescentar cobertura ao pão sírio, chegou a Italia pelo porto de Nápoles. Lá os italianos incrementaram o pão com diversos tipos de cobertura como o queijo e, mais tarde, após a descoberta da América, o tomate, desta maneira originando a pizza.
Pode-se, então, a partir dos dois relatos acima, levantar a hipótese de que as culinárias contemporâneas, do Oriente Médio, do Norte da África, e, mesmo a culinária de certas regiões da Europa mediterrânea e do Leste Europeu, são herdeiras, em parte, da cozinha da Antiga Mesopotâmia, "a mais antiga culinária do mundo".
Pode-se, então, a partir dos dois relatos acima, levantar a hipótese de que as culinárias contemporâneas, do Oriente Médio, do Norte da África, e, mesmo a culinária de certas regiões da Europa mediterrânea e do Leste Europeu, são herdeiras, em parte, da cozinha da Antiga Mesopotâmia, "a mais antiga culinária do mundo".
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