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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Bolo de Banana Integral

Faz tempo que estou para compartilhar essa receita aqui no blog. Foi uma experiência que deu certo, num dia daqueles que precisava de algo rapidinho, saudável e gostoso, sabem?
Usei/testei a mistura pronta de Bolo de Banana Integral da marca Orquídea, que é uma que costumo usar às vezes, e uma das únicas sem transgênicos no mercado.
 
A receita:
Massa: 01 embalagem de Mistura de Bolo de Banana Integral Orquídea
iogurte natural no lugar do leite(opcional)
1 banana caturra ou nanica amassada(só bater junto na massa)
1 colher de chá cheia de canela em pó
 
Modo de fazer: Preparar o bolo conforme instruções na embalagem, trocando o leite pelo iogurte integral se quiser, e o óleo por azeite de oliva ou manteiga, acrescentando a banana e a colher de chá de canela.
Nessas misturas prontas, sempre dou uma reforçada no final com uma colherinha pequena extra de bicarbonato de sódio ou, na falta deste, de fermento de bolo em pó mesmo, fica mais fofinha massa a meu ver.
Colocar em uma assadeira untada e enfarinhada de furo no meio e levar ao forno médio por uns 40 minutos.
 
Cobertura inventei na hora, um doce de banana simples: piquei umas 6 bananas caturras bem maduras e grandes, suco de meio limão, 2 colheres de sopa de açúcar de baunilha e mexi na panela até ferver e dourar um pouco. Depois é só colocar sobre o bolo, enfeitar com mais canela(que eu amo) e servir com um cafezinho. ;)
 
Foto da embalagem de mistura pronta usada:
 
 

 
 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Últimas do Instagram

Momento atualização.... era para ser semanal, mas a cozinha aqui não para, ainda mais com esse frio! rsrsrs.... É cafezinho, bolo, sopinha....Huuuum, tudo para aquecer o coração e ser muuuito feliz com as coisas simples e gostosas dessa vida linda!

Semana passada foi niver da minha mãe amada, uma pessoa fantástica, guerreira, alto astral, super do bem, um exemplo de vida! Não poderíamos deixar de celebrar com muito amor, sabor e cor a alegria de estarmos juntos nessa vida!
Algumas fotos do café.

 
 
 
 
 

Dias seguiram com frio intenso aqui no Sul! Sem vinho, comidinha quente, bolo, cafezinho e sopa não dá pra aguentar! Frio do século, nevou por tudo!
 
 
De manhã estava quentinho, 6 graus! rs
 
Pra espantar o frio teve sopa creme de palmito e torta de bacalhau com aipim.
 
Em dia de comer fora, fomos de gnocchi ao perfume de laranja com filet mignon com funghi e parma. Estava divino!
Escolhemos um Robert Mondavi Cabernet Sauvignon.... Sou apaixonada pelas rolhas com frases.
Um charme, fofura pura!
 
Para café da tarde fomos de Bolo Integral de Banana, acompanhado de café quentinho com leite.
 
E a gente se despede hoje com uma frase que também fez parte da semana e faz refletir sobre a dimensão dos sentimentos, sentidos e desenvolvimento humano contidos na cozinha. ;)
Beijinhos.

 

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Fondue de Queijo Light

Pra quem quer curtir o inverno sem ganhar aqueles quilinhos indesejados e sem abrir mão de uma das maiores delícias da estação, receita deliciosa e leve de fondue de queijo light. Vale provar!
Ingredientes:
- 1 dente de alho
- 1 copo de requeijão light
- ½ copo de queijo cottage
- 1 e ½ xíc. (chá) de queijo prato ou mussarela
- ½ copo de leite desnatado
- ½ copo de vinho branco seco
- 1 col. (sobrem.) de maisena
- 1 pitada de noz-moscada e pimenta-do-reino.
 
Modo de Preparo:
1. Esfregue o dente de alho no fundo da panela de fondue. Acrescente o requeijão, o vinho branco e a metade do leite com a maisena dissolvida. Reserve.
2. Bata muito bem o queijo cottage com o leite restante e acrescente aos poucos na panela. Tempere com a noz-moscada e a pimenta-do-reino a gosto.
3. Junte o queijo ralado, mexendo sempre para incorporar à massa.
4. Sirva com legumes cozidos no vapor: couve-flor, brócolis, cenoura, vagem, champignon; e tomate cereja, pimentão e maçã verde(fica ótimo!) crus. Se preferir consumir com pão, escolha a versão integral ou light.

E bom inverno, minha gente!
Beijinhos.


segunda-feira, 22 de julho de 2013

Chá espanta gripe

Com esse frio imenso e as viroses perambulando por ai, nada melhor que ter em mãos um chá que é um clássico contra gripes e resfriados e proporciona um bem-estar imediato.
Além de ser espanta gripe e dar um up no organismo, é gostoso!
Ingredientes:
4 fatias de gengibre
1 colher (sobremesa) de folhas frescas ou secas de capim limão
1 colher (sopa) de folhas frescas de tomilho
1 colher (sobremesa) de folhas frescas ou secas de hortelã
1 xícara (chá) de água
Casca de meio limão Taiti
*se quiser adoçar, use uma colher de sopa de mel
Modo de Preparo:
Ferva a água, desligue o fogo e coloque todos os ingredientes, previamente lavados. Abafe por cinco minutos e coe. Beba em seguida.

E feliz inverno, longe de gripes e resfriados!

Soufflé de Queijo

Quem não ama Soufflé de queijo? Essa receita é muito prática e fácil de fazer.
Não sabia o que inventar para o jantar de segunda-feira? Resolvido! ;)

Ingredientes:
4 ovos
1 xícara (chá) de queijo prato ralado
1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
1 copo de leite
1 caixinha (200g) de creme de leite
1colher (sopa) de farinha de trigo peneirada
2 ½ colheres (sopa) de manteiga
Noz-moscada, pimenta-do-reino e sal agosto

Modo de preparo:
Aqueça a manteiga, junte a farinha de trigo e, aos poucos, acrescente o leite. Mexa bem em fogo baixo, junte as gemas batidas com o creme de leite, sal, pimenta-do-reino, noz-moscada e os queijos. Deixe esfriar. Batas as claras em neve e incorpore delicadamente à mistura de queijo. Passe para uma forma de suflê (cerca de 20 cm de diâmetro) untada e leve ao forno médio a 180°C por aproximadamente 30 minutos. Sirva imediatamente.

Beijinhos e boa semana!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Homemade Ketchup

Na onda saudável e feliz dos produtos sem conservantes e antioxidantes, o blog traz hoje a receita do Ketchup Caseiro. O tradicional molho vem sendo reinventado por chefs famosos, resultando em versões gourmets que levam frutas, novas especiarias, etc. E tudo de forma muito mais natural. E todo mundo já sabe que para melhor extrair os benefícios do tomate é necessário aquecê-lo, ou seja, na versão molho é tudo bom!Aos amantes do ketchup, vale a pena entrar nessa nova era do sabor e testar receitinhas caseiras.
Pra comer sem culpa e acompanhar mil gostosuras!

Ingredientes:
150g de polpa de tomate(ou tomate pelatti ou extrato)
1/2 xícara de açúcar mascavo
1/2 colher (chá) de mostarda em pó(ou mostarda dijon)
1/2 colher (chá) de sal marinho
1 pitada de canela
1 pitada de pimenta-da-jamaica
1 pitada de pimenta caiena
2/3 de xícara de água
4 colheres (sopa) de vinagre de vinho branco(ou de maçã)
1 colher de azeite de oliva extra-virgem


Dica da Janita:  para versão gourmet: acrescente uma colher de sopa de geleia de frutas vermelhas ou de tamarindo e uma colher(sopa) de balsâmico reduzido.

Modo de Preparo:

1. Misture todos os ingredientes numa panela. Bata com um mixer. Leve ao fogo até ferver e reduzir um pouco. Se não tiver paciência de deixar reduzir um pouco, adicione 1 colher(chá) de amido de milho diluído em um pouquinho de água quando iniciar a fervura e vai engrossar bem mais rapidinho.
2. Reserve na geladeira por 24 horas antes de usar.

Origem do Ketchup... que não tinha tomate!!!

Ketchup, também conhecido como catsup ou catchup, é um molho de tomate condimentado com vinagre, açúcar e sal, além de diversas especiarias. Tem como origem ao ketsiap chinês, um molho picante que acompanhava o peixe e a carne mas que não incluía o tomate entre seus ingredientes.
Os ingleses o importaram do arquipélago malaio no século XVIII. O ketchup moderno foi idealizado pelo norte-americano Henry J. Heinz, quem em 1876 acrescentou o tomate no molho. A verdade é que não foi o inventor, só teve a idéia de incluir molho de tomate à fórmula. Heinz comercializou pela primeira vez o ketchup em 1876.
A empresa se denominou Heinz & Nobre, criada com seu amigo L. Clarence Noble. Estes sócios comerciais aproveitaram a importância marítima e comercial que tinha o império inglês por todo o mundo. Foi até 1990 quando Heinz a introduziu nos Estados Unidos, apresentando seu produto ketchup em um primeiro recipiente de plástico reciclável.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

A legítima massa italiana de pizza

Aprenda a preparar uma legítima massa italiana, de acordo com as convenções
da União Europeia!
As pizzas italianas são minimalistas, mas cuidadosamente preparadas. O uso de poucos elementos não acontece à toa. Uma das explicações é a importância dada à massa. Na Itália, a qualidade dela prevalece ao recheio.E isso está relacionado justamente à história do prato: muito mais do que uma base, ela era, em seu princípio, a protagonista. Feita apenas com farinha, água, sal e fermento, a massa funcionava como um pão – os outros ingredientes eram meros complementos. Por isso, ela deve ser saborosa e sentida plenamente no paladar.
Anotem e testem:

Ingredientes:
• 1 l de água
• 50 g de sal
• 5 g de fermento
• 1,8 kg de farinha de trigo

Modo de preparo:
Em um recipiente, tempere 250 ml da água com o sal, adicione o fermento e, por fim, a farinha. Misture e deixe descansar por 5 minutos. Adicione o restante da água e mexa até formar uma massa homogênea.

Em uma superfície, espalhe um pouco de farinha de trigo (para que a massa não grude). Solve esta massa com as mãos, por 10 a 20 minutos, até que ela atinja um ponto em que se torne fina e pouco elástica. Deixe a massa descansar por aproximada­mente 4 horas, sobre um pano úmido. Após este período, divida-a em pedaços de aproximadamente 180 gramas (cerca de 10 pedaços). Abra cada um deles na mão, até que fique com um diâmetro de, no máximo, 35 cm. Esta massa precisa ter até 0,3 cm de espessura. As bordas podem ser mais altas, de 1 a 2 cm de altura. Cada pedaço deste formará uma pizza individual. Recheie a seu gosto. Para assar, utilize prefe­ren­cialmente um forno a lenha. Em fornos comuns, prefira a tempera­tura média (250 graus C). Leva-se até 30 minutos para ficar pronta, dependendo do forno.


A verdadeira Pizza Italiana
As regras da verdadeira pizza italiana (aquela conhecida a partir de 1889, com a criação do sabor margherita) – são a tradição e o minimalismo. Se você atravessar o oceano para experimentar a mais tradicional destas delícias, prepare-se para uma experiência diferente. Lá, além das pizzas serem um prato individual, a variedade de sabores é menor do que aqui, devido ao uso de poucos ingredientes de cada vez.
Nos menus de lá, é certo que você encontrará a capricciosa (com ingredientes como funghi, alcachofra e presunto cru), a napolitana (com tomate, mussarela e alici) e a parmig­giana (com molho de tomate, queijo parmesão e manjericão).
Além delas, há as pizzas margherita e marinara, que de tão clássicas em Nápoles – grande berço da iguaria, ao sul da Itália – ganharam um certificado da União Europeia que as atesta como “especialidade tradicional garantida”. Não podem ter a receita alterada.
No que diz respeito à massa, hoje, faz-se a massa principalmente com uma farinha chamada doppio zero, que tem baixíssima granulação e dá leveza ao prato. Mesmo sendo a mais cotada, há quem opte por outras soluções.
Na pizza tradicional, a massa é aberta com as mãos, nada de rolo, e não há a preocupação em deixá-la redondinha. Aliás, afirmam os profissionais, a irregularidade é seu grande charme. E mais: excessos são evitados. Na Itália, a massa tem diâmetro máximo de 30 cm. Lá é feita para ser degustada individualmente.

Foi somente após a chegada do tomate à Europa que os napolitanos adicionaram molho e novos ingredientes à pizza e ela tornou-se a delícia de aparência próxima a que conhecemos. Mas a simplicidade prevaleceu. Para cada pizza a mistura de insumos é mínima. A ideia é que o sabor de cada ingrediente seja sentido por quem come. “A mistura de muitos elementos descaracteriza os sabores", afirmam os especialistas.

VOCÊ SABIA?

Tradicionalismo é assunto sério para os italianos. Em 1984, foi criada a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana (AVPN), da Itália, que definiu as regras para certificar as pizzas feitas seguindo os padrões napolitanos. A ideia era proteger as receitas originais dos sabores margherita e marinara – considerados os mais clássicos no país.
Hoje, diversas pizzarias do mundo são certificadas pela AVPN e, desde 2009, os dois sabores napolitanos são garantidos como “especialidades tradicionais garantidas” também pela União Europeia.
No Brasil, só duas pizzarias de São Paulo são certificadas pela associação: Pizzaria Speranza (unidades Bixiga e Moema) e Pizzaria Bráz Pinheiros.
 

Hoje é o dia dela: PIZZA!!!

Seus criadores foram mesmo os italianos. Mas existem várias hipóteses para explicar a chegada do ancestral da pizza à Itália. A principal delas conta que, três séculos antes de Cristo, os fenícios costumavam acrescentar ao pão coberturas de carne e cebola. Só que o pão deles era parecido com o pão sírio, redondo e chato como um disco.
 
A mistura também foi adotada pelos turcos, que preferiam cobertura à base de carne de carneiro e iogurte fresco. "Durante as Cruzadas, no século XI, o pão turco foi levado para o porto italiano de Nápoles", conta o sociólogo Gabriel Bollaffi, da USP. Os napolitanos tomaram gosto pelo petisco e foram aperfeiçoando-o com trigo de boa qualidade para a massa e coberturas variadas, especialmente queijo. Nascia, então, a pizza quase como a conhecemos hoje. Faltava só o tomate, introduzido na Itália no século XVI, vindo da América, e incorporado como ingrediente tão básico quanto o queijo.

A palavra “pizza” significando “torta” foi cunhada por volta de 1.000 d.C, perto de Roma e Nápoles, na Itália. No século 18, a pizza tornou-se uma refeição popular e barata para a população camponesa de Nápoles. As pessoas estavam começando a se dar conta de que os tomates, que haviam sido trazidos ao Novo Mundo no século 16, não eram, na verdade, venenosos. Lá pelo final do século 18, os moradores de Nápoles – e os turistas – começaram a rechear os pães com tomates, criando assim a pizza que conhecemos hoje. Comerciantes de rua vendiam o prato nas áreas pobres de Nápoles – isso antes da abertura da primeira pizzaria, a Antica Pizzeria Port´Alba, em 1830.

A famada pizza se espalhou pelo mundo inteiro, o que resultou no surgimento da primeira pizzaria da história: Port'Alba, a qual foi ponto de encontro de vários artistas da época, fato que retirou definitivamente o estereótipo de “alimento dos pobres”.

Por volta de 1889, o casal real da Itália, a rainha Margherita e o rei Umberto I, “excursionaram” pelo próprio palácio. A rainha notou o enorme consumo do pão grande e plano. Ela o experimentou e adorou. A rainha então chamou ao palácio o chef Rafaelle Esposito que criou uma variedade de pizzas para ela. Em sua homenagem, ele criou uma pizza cujo recheio levava as cores da bandeira da Itália (tomates vermelhos, mussarela branca e manjericão verde). Essa pizza tornou-se a sua favorita e até hoje é conhecida como pizza Margherita.
                                                          Foto: Umberto I e Margherita
O amor da rainha por pizza também tornou-a incrivelmente popular entre seus súditos – a maioria dos membros da realeza jamais teria comido um alimento dos súditos, muito menos incentivado a sua divulgação.

A pizza apareceu no cenário americano calmamente no final do século 19 com a chegada em massa dos imigrantes italianos. Era vendida principalmente nas ruas dos bairros onde se concentravam os italianos em cidades como Filadélfia, Chicago e Nova York. Logo a pizza também começou a ser vendida em cafés e mercearias, mas manteve-se praticamente uma exclusividade dos bairros onde viviam os italianos até o final da Segunda Guerra Mundial. Naquela época, os soldados que voltavam da Itália aumentavam a demanda pelo prato. E assim a popularidade da pizza espalhou-se como um incêndio e as pizzarias começaram a aparecer por todo os Estados Unidos, seguidos rapidamente por cadeias de restaurantes como Shakey´s Pizza e Pizza Hut.
A pizza chegou ao Brasil trazida por meio de imigrantes italianos. O bairro do Brás, em São Paulo, foi berço das primeiras pizzarias. A primeira delas chamava-se Santa Genoveva e foi fundada em 1910 e localizava-se na esquina da Avenida Rangel Pestana com a Rua Monsenhor Anacleto, em São Paulo.
O estabelecimento comercial pertencia ao italiano Carmino Corvino, conhecido na época como Dom Carmenielo. A pizzaria oferecia no início apenas três sabores: mussarela, aliche e napolitana..
Em 1924, foi fundada a segunda cantina mais antiga, a Cantina Castelões, que existe até hoje e mantém em seu cardápio pizza com borda alta e massa grossa original.

Mas antes das pizzas serem comercializadas em pizzarias, elas já eram consumidas pelas ruas e eram vendidas por garotos que batiam de porta em porta anunciando o produto.

A partir de 1950 as pizzarias começaram a se disseminar por todo o Brasil e desde 1985 se comemora o Dia da Pizza, em 10 de julho.
Atualmente, São Paulo é a segunda cidade do mundo em números de pizzaria (só perde para Nova York). Ao todo são aproximadamente 6 mil pizzarias na cidade que servem uma média de 1.500.000 pizzas por dia, cerca de 43 milhões de pizzas por mês.
A verdade é que a pizza caiu logo no gosto dos brasileiros e não é à toa que usamos por aqui a expressão irônica – ou não – de que tudo acaba em pizza.

No próximo post traremos a receita e a história da massa da pizza original italiana. Não perca! ;)
E FELIZ DIA DA PIZZA! COMEMORE COM ELA, CLARO!
Beijinhos.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Bolinho The Flash

Essa receita vi no Mais Você e é muito bacana, pois além de fácil e rápida, pode ser adaptada de acordo com o que você tem na geladeira. ;) E fica uma delícia!
Ingredientes:
1 pacote de macarrão instantâneo (sabor galinha caipira) cozido por 5 minutos e bem escorrido
1 sache de tempero do macarrão instantâneo
110g batata(ou aipim, cará, inhame, batata baroa, abóbora) cozida e amassada
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
3 colheres (sopa) de salame(ou linguiça, ou peito de peru, ou mortadela...) fatiado picadinho
1 xícara (chá) de queijo mussarela(ou outro que você tenha na geladeira) cortado em cubinhos
Orégano e pimenta-do-reino a gosto
1 ovo misturado com 2 xícaras (chá) de leite
Farinha de rosca para empanar

Modo de Preparo:
Numa tigela coloque o pacote de macarrão instantâneo cozido e escorrido, o sache de tempero do macarrão instantâneo, a batata cozida e amassada, o queijo parmesão, o salame, a mussarela e o orégano e misture bem até formar uma massa bem compacta.
Com as mãos, pegue pequenas porções da massa e faça bolinhas.

Passe-as em na mistura de ovo com leite e em seguida na farinha de rosca (faça este processo 2 vezes). Numa panela, com óleo quente, frite as bolinhas até dourar.
Escorra em papel absorvente e sirva em seguida.

Fica uma delícia, é facílimo e rápido de preparar!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Pataniscas de Bacalhau


Ingredientes:
3 ovos

200 g de farinha de trigo


1/2 colherinha de fermento em pó

1 ramo de salsa(uso dill também)
 
1 posta grande de bacalhau

1 cebola(opcional) 

2 dentes de alho

óleo para fritar
 
pimenta q.b.

sal q.b.

Modo de preparo:
Ferver o bacalhau num pouco de água, retirar-lhe as espinhas e a pele e desfiá-lo.

Num recipiente, juntar a farinha, o fermento e os ovos e um pouco de água. Bater bem até que não haja grumos. Juntar a salsa, a cebola e o alho muito picadinhos, e o bacalhau. Mexer bem, temperar com pimenta e fritar às colheradas em óleo bem quente.
Depois de fritas, colocar em papel absorvente para retirar o excesso de óleo.
Servir em seguida.
 
*a mesma receita pode ser feita com cação no lugar do bacalhau.
 
Servir como finger food com palitos ou numa refeição acompanhado de batatas cozidas ou puré.

Para refletir...


 
Hoje trago duas frases do jornalista e autor norte-americano Michael Pollan que fazem refletir sobre a importância do ato de cozinhar. Acredito que o assunto é de suma importância.
Se quiserem ler a matéria de Mark Bittman na íntegra, que por sinal é muito boa, segue o link do The New York Times:
http://opinionator.blogs.nytimes.com/2013/04/17/pollan-cooks/?src=rechp&_r=0

"Cozinhar é provavelmente a coisa mais importante que você pode fazer para melhorar sua dieta. O mais importante não é um tipo específico de nutriente, nem sequer um tipo específico de comida: é o ato de cozinhar em si.
Pessoas que cozinham consomem uma dieta mais saudável sem nem se dar conta disso!
Foi o colapso do ato de cozinhar em casa que desencadeou a epidemia de obesidade."

"Nós conseguimos achar tempo para atividades que valorizamos, como navegar na net ou malhar.
O problema é que nós não valorizamos o suficiente o ato de cozinhar.
Quem você quer fazendo sua comida, uma corporação ou um ser humano?
Cozinhar não é como consertar seu carro ou coisas assim, que faz sentido terceirizar.
Cozinhar nos liga à natureza, nos liga aos nossos corpos. É importante demais para o nosso bem estar para terceirizarmos".


E a matéria termina assim:
"... and cooking is not only a democratic pleasure, it is also daily creativity, it’s economic, it’s healthy, and it’s a link to the natural world. And though it may take time, cooking can be about patience and letting things happen. Good things, on many levels".
 
 
Adorei e tive que compartilhar. ;)
 
Então, queridos? "Bora" cozinhar e ser feliz?
Beijinhos.
 

Pilates para Wine Lovers....

Porque hoje é segunda-feira e atividade física é fundamental nessa vida!
Cheers e BOA SEMANA!
 
 

Bolinho de milho com queijo e aletria


Ingredientes:
2 colheres(sopa) de manteiga
1 lata de milho(bem escorrida)
200 ml de leite
150 g de trigo
1 cebola picadinha
150g de queijo provolone em cubos(ou queijo meia cura ou outro de sua preferência)
Noz-moscada e Sal a gosto
Para empanar:     
100 ml de leite
Trigo
Massa cabelo de anjo(aletria) quebradinho
Óleo para fritar

Modo de preparo:
Numa panela, aqueça a manteiga e refogue a cebola picadinha.
Acrescente o milho.
Para fazer a massa, bata 2/3 da quantidade do milho com o leite no liquidificador até que fique uma mistura líquida.

Acrescente o creme de milho batido ao refogado que está na panela. Tempere com sal e noz-moscada.
Adicione de uma vez a farinha de trigo mexendo vigorosamente para não empelotar.
Cozinhe por 5 a 10 minutos em fogo baixo até que a massa solte totalmente da panela. Resfrie esta massa por 30 minutos coberta com papel filme.
Faça bolinhas e recheie com queijo provolone cortado em cubos. Empane as bolinhas com farinha de trigo.
Passe as bolinhas no leite.
Passe finalmente as bolinhas no macarrão cabelo de anjo quebradinho. Reserve.
Frite em uma quantidade de óleo abundante, até dourar.

Escorra o excesso de óleo sobre o papel toalha e sirva imediatamente.

Esse bolinho pode ser servido como aperitivo, como salgadinho de festa, mas também é um excelente acompanhamento para carnes e assados.  

Imagem: Google. 
 
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