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sexta-feira, 30 de março de 2012

Sparkling Sake

Ainda novo no mercado, o saquê espumante foi criado no Japão para aumentar o apelo da bebida entre o público jovem, ávido por novidades. Não existe um padrão de produção, cada fábrica determina o seu e podem ser qualificados em qualquer categoria desde os comuns aos super premiuns.

Entre os experts, é sabido que o saquê espumante é produzido quase da mesma forma que o produto original. A principal diferença é que a fermentação é interrompida mais cedo, quando o açúcar está bem presente.

O processo se realiza após a bebida ser engarrafada. E o sabor que permanece se assemelha levemente ao mix frutado de melão e pêra. Já o perfume é mais concentrado. Muito comum nos Estados Unidos, o Sparkling Sake é uma ótima opção para o verão. “O saquê espumante pode ter diversos níveis de carbonatação, com mais ou menos bolhas. Geralmente são mais frutados e doces do que a média e não devem ser comparados com vinhos espumantes. O teor de álcool pode variar entre 8% a 12%, mais baixo que um saquê normal.
O preço médio de uma garrafa de saquê espumante pode variar entre R$ 70,00 e R$ 250,00 de acordo com sua classificação.

O Sake frisante ou Sparkling Sake, é muito vendido no Japão e nos EUA. Por aqui ele não chegou com muita força, até porque é difícil de se encontrar. Mas se puderem comprar, experimentem. Tem tudo a ver com o clima brasileiro! E, vamos combinar, as garrafas são umas gracinhas, podem ser usadas como lindos vasinhos em decoração depois! ;)

Onde encontrar, no Brasil, além de em alguns restaurantes de SP e RJ e Brasília:

Adega do Saquê (www.adegadesake.com)
A loja de Alexandre Tatsuya vende diversos tipos de saquês nacionais e importados. Funciona como um anexo do Bar e Lanches Yamato.
Liberdade - São Paulo(11) 3208-2092 R. Galvão Bueno, 364, box 6
próximo ao Hotel Nikkei Palace

Coluna semanal no "Feminices"

Queridos, abaixo segue o link da postagem que saiu no Blog Feminices, da amada e talentosa jornalista e amiga Mi Silva.
Estarei por lá toda semana com dicas e etc acerca do jeito gourmet de ser e viver! ;)
Espero que curtam.
Brindo aqui com vocês à novidade!

Cheers!
Beijos.

Feminices: Novidade e Jantar Especial: Meninas novidade qui no blog, minha querida amiga Janes do blog Cozinha da Janita e do Janes G. Handmade Bijoux & Arts , vai passar toda...
Feminices

quarta-feira, 28 de março de 2012

Brigadeiro de Cenoura

Gente, estava eu procurando receitinhas novas para fazer nessa Páscoa para a garotada aqui e eis que me deparei com uma pela qual me apaixonei! É de Brigadeiro de Cenoura, uma fofura!
Encontrei no site Super Zíper. É certo que vou fazer!
Brigadeiro de cenoura
Ingredientes:
. 1 lata de leite condensado
. 2 cenouras pequenas/médias batidas no liquidificador com pouca água (o mínimo possível)
. 1 colher de manteiga
. açúcar cristal para finalizar ou granulado

Modo de preparo:
Mesmo processo do brigadeiro tradicional. Coloque na panela uma lata de leite condensado, uma colher de manteiga e as cenouras batidas no liquidificador com pouca água. Misture bem e leve ao fogo médio. Misture sem parar usando uma colher de pau. Quando começar a descolar do fundo da panela, tire do fogo e deixe esfriar. Enrole bolinhas e aperte com os dedos até ficar em um formato de cone. Espete no palito enfeitado com fitinha verde e passe no açúcar cristal. Com o lado liso de uma faca, encoste de

Cenourinhas prontas para servir!

Confira o post original AQUI.

Para fazer na Páscoa

Ideias bacanas, fáceis e divertidas para incrementar a mesa de Páscoa!


Ovos na casquinha! Sim, você derrete o chocolate, despeja na casca de ovo, leva à geladeira e no dia da Páscoa, descasca e come! Delícia, não? As crianças vão amar!



Outra forma fofíssima e gostosa de impressionar: essas galinhas bebês delicinhas! Podem ser feitas de brigadeiro branco, beijinho, ou massa de bolo com nata ao redor e depois passada no coco ralado.



Cupcakes decorados para a Páscoa. Com o coco queimado fazendo a vez do ninho! Quem não gosta?



E esses pintinhos? Feitos de corn flakes e granola, com manteiga e um pouco de leite condensado, depois modelados no formato dos pintinhos e da cestinha, com enfeites em confeitos de açúcar. Uma ideia bacana e saudável para o café  de Páscoa das crianças!



Jujubas em laranja colocadas em saco plástico em forma de cone enfeitam a mesa como cenourinhas e ainda servem de sobremesa! ;) 



Tudo fofo, não é mesmo?
Agora é ver o que tem em casa e partir para a organização de uma mesa linda!!!!
Boa Páscoa!


Fonte: http://www.marthastewart.com/

segunda-feira, 26 de março de 2012

Sweet Easter - Decór de mesas

Páscoa é momento de pura doçura! Não por causa dos chocolates e doces típicos da época, mas pela delicadeza e ternura que a data inspira. Inspiração, isso mesmo! É exatamente isso que o blog deseja passar com as imagens a seguir. Inspire-se na decoração dessas mesas e ambiente sua Páscoa nesse clima de carinho, delicadeza e aconchego. Garanto: será inesquecível!
São ideias de decoração de mesas, todas delicadas e de muito bom-gosto, para uma Páscoa doce, recheada de amor e de ternura! 
Confira. Inspire-se!


Marbelized Egg Table Setting 
 
Menos é mais... ;)
 
 
 
 
 
 
 
 
Faça ovos naturais, cozidos, com aplicações de borboletas, coelhos, flores...Lindo!
 
 


Dica Da Janita: o site da Martha Stewart tem ideias bacanérrimas para decoração de Páscoa. As fotos aqui contidas são, na maioria, de lá. 


Beijinhos e DOCE PÁSCOA!

quarta-feira, 21 de março de 2012

Bolinho de Tutu de Feijão

Não é de hoje que o povo aqui de casa ama uma comidinha de boteco...Inspirada nessas delícias e sempre antenada em receitas que reaproveitem sobras, fiz esse Bolinho de Tutu de Feijão, baseado na receita do Aconchego Carioca, no Rio, que ficou simplesmente divino!

Segue a receitinha, com minhas adaptações, para vocês que quiserem fazer.
 
Ingredientes:
1 litro de feijoada batida no liquidificador(com as carnes e tudo, menos os ossos)
1 ovo inteiro
300 g da farinha de mandioca
1 colher(sopa) de polvilho azedo
3 dentes de alho bem picadinhos
250 g bacon em cubinhos pequenos
Farinha para empanar(gosto de usar a farinha de arroz ou de milho)
Óleo/Aeite para fritar

Modo de Preparo:

Em um liquidificador, bater o feijão cozido com o caldo e as carnes.Em uma panela grande com um pouquinho de azeite, dourar o alho e o bacon. Acrescentar o feijão batido e aquecer. Verificar o sal e a pimenta.
Acrescentar aos poucos a farinha de mandioca sem parar de mexer até engrossar e soltar do fundo da panela. No meio desse processo, adicione também o ovo. Adicione o polvilho. Mexa até ficar homogêneo.
Retirar do fogo e deixar esfriar ou pouco.
Fazer bolinhos e passar na farinha para empanar. Em seguida, fritar em óleo quente até dourarem por completo.

Em uma travessa colocar os bolinhos acompanhados de gomos de laranja, servir.

Dicas da Janita: esse bolinho também fica maravilhoso se recheado. Já fiz com couve mineira refogada, com carne seca desfiada e com pedaços de linguiça. A escolha é sua. ;)
O segredo mesmo desse bolinho é usar uma boa feijoada, bem temperada! Uma boa dica é, e achar que está insosso, coloque um cubinho de caldo de feijão na hora de aquecer o feijão batido.

O bacana dessa receita é que você pode aproveitar a sobra da feijoada para os bolinhos e outras coisinhas que tiver na geladeira para inventar o recheio. ;)

Harmonização: não tem jeito, o que vai bem aqui é uma caipirinha bem brasileira mesmo! ;


Origem do Tutu
 
O tutu de feijão, ou simplesmente tutu, é uma iguaria de feijão cozido e refogado, que é novamente refogado com pedaços de bacon frito, cebola e alho, e misturado com farinha de mandioca. Decorado com ovos cozidos, linguiça, torresmo e o famoso cheiro verde.
O feijão poderá ser passado no liquidificador antes de ser refogado, e então ficará com a consistência do angu de fubá. É normalmente associado à culinária típica de Minas Gerais e cidades interioranas do Estado do Rio de Janeiro, principalmente quando é feito com feijão preto.
Mas é encontrado no estado de São Paulo, onde também é conhecido como Virado Paulista e é feito com feijão mulatinho ou também com o feijão carioca.
A origem é a mesma, a comida era preparada pelos bandeirantes, ou tropeiros, nos tempos das incursões ao interior do país e do ciclo do ouro, no caso de Minas.

O Tutu na História do Brasil...Você sabia?
 
O tutu de feijão integrou o menu do último almoço de dom Pedro I antes de proclamar a nossa independência política, por volta das 4 horas da tarde o dia 7 de setembro de 1822.

Momentinho Cult

O poema Catar Feijão faz parte do livro "A educação pela pedra", de João Cabral de Melo Neto, cuja primeira edição foi publicada em 1965.  Nele revela sua concepção do ato criador. Tem como objeto a construção do poema, toma como referência um ato do cotidiano em que também o escolher, o combinar são necessários.

Catar feijão se limita com escrever:
joga-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.

Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.

terça-feira, 13 de março de 2012

Tilápia Assada com Mousseline da Batata Baroa e Salsa de Limão Siciliano

Hoje a receita é com Tilápia. E explico o motivo: uma amiga adorada, a Maria Júlia, pediu-me hoje cedo uma receita leve, que levasse esse peixe e que não fosse feita na frigideira, com óleo, como é de costume pela maioria. Pois bem, a Tilápia é um peixe super versátil e há inúmeras maneiras de prepará-lo para deixar o prato mais light e até elegante.
Então resolvi postar aqui a mesma receita que passei a ela, super fácil e gostosa.
Espero que gostem.
Ingredientes:
400g de Filé de Tilápia
1 pç de alho poró fatiado
1 cebola picada
1 dente de alho picado
100 ml de azeite de oliva
350g de batata baroa
100g de manteiga
1 limão siciliano
2 tomates em cubos
½ maço de salsinha picada
30g de uvas-passas pretas
30g de castanha de caju
2 litros de caldo de peixe

Modo de Preparo:

Corte a batata baroa em cubos e cozinhe no caldo de peixe. Depois triture no mixer.
Refogue o alho com uma colher de manteiga, acrescente a baroa e misture à mousseline.

Tempere o peixe com sal, pimenta, umas gotinhas de limão e azeite.
Em um tabuleiro, coloque a cebola picada, o alho poró fatiado em mrodelas e o peixe já temperado.
Tampe o tabuleiro com papel alumínio e leve ao forno à temperatura de 180° C por 15 min.
Prepare a salsa de limão utilizando azeite, raspas de limão (passas pretas e castanha de caju que são opcionais) e salsinha picada.
Sirva o peixe com a mousseline de baroa bem quente e a salsa de limão.



Dicas da Janita: O mesmo prato pode ser feito com batata inglesa, batata doce, inhame, cará ou aipim no lugar da batata baroa. A castanha de caju pode ser substituída por castanha-do-pará, amêndoa, amendoim e até gergelim torrado. A uva-passa é opcional, há pessoas que não gostam. 


Harmonização: Um branco da uva chardonnay ou sauvignon blanc.


Mais sobre a versátil Tilápia
 


A tilápia apropriada para consumo é aquela criada em cativeiro, onde recebe ração, é abatida com peso em torno de 800 gramas --que rende dois filés de cerca de 120 gramas-- e cortada de forma a eliminar todos os espinhos.
Com carne branca e de sabor suave, que pode ser utilizada para assar, grelhar ou cozinhar, trata-se do peixe cujo consumo mais cresce no mundo, principalmente nos Estados Unidos. 

A rusticidade é outro fator que contribui para sua disseminação, já que barateia os custos de produção. "E ainda tem o baixo teor de gordura, a presença de ômega 6 --um ácido graxo importante-- e um bom valor protéico."
De origem africana, as primeiras espécies de tilápia foram introduzidas no Brasil no início da década de 1950, época em que a piscicultura de subsistência retardou o avanço da produção. A partir do final dos anos 1960, o quadro começou a mudar com a introdução da tilápia nilótica, mais fácil de criar. A AB-Tilápia estima que em 2005 a produção nacional tenha sido de 130 mil toneladas, com destaque para os Estados do Ceará, Bahia, São Paulo e Paraná.
Em supermercados e restaurantes, é mais fácil encontrar o peixe com o nome de "saint peter" ou "saint pierre". "Este nome é padrão exportação, usado para diferenciar da tilápia pescada em açude.

Curiosidades sobre a TILÁPIA...Você sabia?

A tilápia-do-nilo foi um dos primeiros peixes a serem criados em aquicultura pelos antigos Egípcios (4000 anos).

A tilápia é um excelente controle biológico para alguns problemas de infestações de plantas aquáticas. Eles preferem plantas aquáticas que flutuam, mas também consomem algumas algas fibrosas.

É um peixe adaptável à água salgada.

Em algumas regiões o peixe é colocado nos arrozais, depois de plantado o arroz, onde crescera ate um tamanho que estara pronto para o consumo (12–15 cm) quando o arroz também estará pronto para a colheita.


E pra finalizar, fica a dica de um sábio:


"Deixe o alimento ser teu remédio e o remédio ser teu alimento" (Hipócrates)

Coma peixe e viva mais! ;)


quinta-feira, 1 de março de 2012

Gazpacho do Ferran Adrià

Dia desses, num almoço de aniversário de uma Tia muito querida, provei um Gazpacho na entrada que estava divino. Percebi que era uma receita "um pouco" diferente, tinha algo especial, algum pitaco que eu desconhecia. Soube depois que era uma receita do Ferran Adrià que foi testada, aprovada e divulgada pela equipe do Paladar.
 

É uma das receitas do livro The Family Meal, de Ferran Adrià. Não é um livro sobre comida caseira.
É a recolha das receitas dos menus servidos aos 75 membros da equipa do El Bulli - chefs incluídos - durante os seis meses anuais de abertura ao público. 

"As pessoas espantam-se frequentemente quando sabem que comemos comida vulgar", diz-se no prólogo, contrariando a ideia de que o staff comeria o mesmo tipo de elaboradas criações que fizeram a justa fama do restaurante. Obviamente impossível, se considerarmos o tempo de preparação necessário, o tempo de degustação e os custos associados.
"Nós acreditamos que quem come bem, cozinha bem". Onde se poderá esperar comer bem se não no que foi considerado vezes suficientes o melhor restaurante do mundo? 
A "refeição da família", assim a denominam. Família porque se consideram uma família. Da família corporativa à família de cada leitor foi um passo lógico e assim surgiu este livro, direccionado a todos, experientes ou menos experientes. 

Então vamos a uma das receitas clássicas do livro e da gastronomia espanhola:



Gazpacho do Ferran Adrià
   
Ponha um pouco de água numa panela e 3 dentes de alho descascados. Quando ferver, tire o alho e jogue-o numa tigela com água e gelo. Repita duas vezes o procedimento e leve ao liquidificador.

Descasque e pique 2 cebolas, 60g de pepino, 60g de pimentão, 1 kg de tomates e junte ao alho no liquidificador. Adicione 60g de pão sem casca, 1/2 xícara de água, 1/2 xícara de azeite, 2 colheres (sopa) de vinagre de Jerez, 1 colher (sopa) de maionese e bata.

Peneire e leve à geladeira por duas horas. Antes de servir, corte em cubos 240g de pão branco sem casca e frite em duas xícaras de azeite. Escorra e ponha sobre o gazpacho.


Origem do GAZPACHO

Gaspacho tem origem no castelhano gazpacho e designa uma sopa fria com base em vegetais, confeccionada no Sul da Península Ibérica, nomeadamente na Estremadura e Andaluzia no País vizinho, no Alentejo e Algarve em Portugal, ainda que o seja também no México e outros países da América Central por influência espanhola.
O gazpacho é uma sopa fria muito tradicional na Espanha. Símbolo da culinária andaluzia acredita-se que esse prato teve origem entre as famílias mais humildes. Com sobras de pães, azeite de oliva, vinagre e alguns legumes e hortaliças sempre frescos, os espanhóis menos favorecidos preparavam esta sopa.
sobre gaspachos temos a grande referência internacional que é o espanhol. A Andaluzia reclama para a sua região a autoria desta receita e que, alguns autores, encontram origem nos árabes que aí estiveram estabelecidos. Gaspacho quererá dizer “pão demolhado”. Curiosamente Mikel Corcuera atribui este nome de gaspacho a uma designação portuguesa caspacho (?), palavra proveniente da ocupação pré-romana, caspa, que significava “pequeno fragmento”. O mesmo autor sugere o século XVII como o período da primeira referência a gaspacho. Quanto à sua origem árabe terá que se reflectir bem pois os árabes abandonaram esta região antes que o tomate e os pimentos, hoje fundamentais, chegassem das “Américas”. Os sevilhanos dizem que o gaspacho é seu. Muitos espanhóis sugerem que o gaspacho teve origem no “Ajoblanco”, sopa fria com alhos pisados com amêndoas, migas de pão, azeite, vinagre e termina-se juntando água gelada. Ainda se podem juntar uvas de preferência casta moscatel. Para além desta variante podemos encontrar muitas variedades de gaspachos andaluzes com a particularidade de apenas variar pequenos detalhes. Claro que o que hoje em dia encontramos é um creme espesso e frio. Possivelmente os primeiros gaspachos eram feitos com a mistura dos produtos e sempre mais pão. Mas o gaspacho espanhol / andaluz ultrapassou fronteiras e encontramos a designação gaspacho para identificar uma técnica de confecção de sopas frias. É o caso do famoso Gaspacho de Lavagante do restaurante do Parc dês Eaux-Vives, de Genève.


Momentinho cult na cozinha...

Já que o assunto é Gazpacho, impossível não mencionar o filme "Mujeres al borde de un ataque de nervios", em português "Mulheres à beira de um ataque de nervos", é um filme espanhol de 1988, do gênero comédia, dirigido pelo célebre Pedro Almodóvar.




 

O Gazpacho é personagem decisivo no excepcional “Mulheres a Beira de um Ataque de Nervos” de Pedro Almodovar.

No filme, o seu preparo é feito com close nos ingredientes pela protagonista Pepa (Carmen Maura) que corta com uma faca grande de cozinha o tomate, os pimentões, o pepino e os demais ingredientes, batendo tudo no liquidificador com comprimidos para dormir, com os quais pretendia impedir que seu ex-amante viajasse com outra mulher.
Quando seu apartamento é invadido pela ex-mulher de seu amante saída de uma clínica psiquiátrica e armada com um revólver , por uma amiga fugindo da polícia por ter se envolvido com terroristas xiitas , por um casal que procurava apartamento para comprar (onde o rapaz, Antõnio Banderas era filho de seu amante) , pelo funcionário da telefônica que tinha ido consertar o telefone que havia sido arrancado e finalmente pela polícia que investigava uma denúncia sobre os terroristas que viera do telefone deste apartamento , Pepa não tem vacila: oferece “Gazpacho para todos!”.
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